14 outubro, 2008

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4 comentários:

maioazul disse...

Lisboa veste vestes de poesia,
e canta o entardecer,
como se esquecesse a noite.
Não há escuro bastante
que lhe evite a clareza da alma.

AugustoMaio disse...

Lisboa é um poema feito de pingos de luz

Cristiana Fonseca disse...

Adorei esse espaço
Luz poesia, belo simplesmente belo.
Abraços,
Cris

AugustoMaio disse...

Agradecido pela visita. tomara sobrar com restos de luz a luz da sua arte na garfite. Boa continuação na sua arte.